Jornalista é porta-voz da sociedade

Na minha 2ª saída com uma equipe de gravação, como produtora, aprendi muito como o produtor deve se pôr, principalmente no momento de ouvir a população. O jornalista é porta-voz da sociedade. E se o jornalista não faz isto, não consigo enterder o motivo do jornalismo existir.

Senado aprova fim de prisão especial para quem tem curso superior

Proposta vale também para ministros, governadores e deputados.Projeto tem que passar pela Câmara antes de ir para a sanção de Lula.

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (1º) um projeto que acaba com a prisão especial para quem tem curso superior. O projeto segue para votações na Câmara dos Deputados antes de ir à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pelo projeto, o benefício de prisão especial seria retirado tanto de quem tem curso superior como de algumas autoridades. Ministros de Estado, governadores, deputados, prefeitos e vereadores também perdem o benefício.

Seria mantida a prisão especial apenas para o presidente da República, juízes e membros do Ministério Público da União. Os juízes poderão decidir ainda por prisão especial em casos que envolvam risco de vida ou ameaça à integridade física de quem cometeu crimes.
Fonte: G1

STF marca o julgamento sobre a Lei de Imprensa

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para quarta-feira da semana que vem, dia 1º de abril, o julgamento da ação em que o PDT pede a revogação da Lei de Imprensa. Em fevereiro do ano passado, os ministros da Suprema Corte concederam liminar (decisão provisória) ao partido, que suspendeu a aplicação de boa parte da lei. A decisão, válida até o julgamento final da ação, suspendeu, por exemplo, as penas de prisão para jornalistas por calúnia, injúria ou difamação e a censura para “espetáculos e diversões públicas”. Desde fevereiro, os juízes em todo o país estão proibidos de tomar decisões com base nos artigos da Lei 5.260/67 – a Lei de Imprensa - que estão suspensos. Nas decisões, os magistrados As penas de prisão para jornalistas por calúnia, injúria ou difamação são previstas na Lei de Imprensa e também no Código Penal, onde as penas são mais brandas. Na prática, o juiz pode adotar, em processos e decisões, a legislação prevista no Código Penal, Código Civil e na Constituição Federal, mas não a prevista nos artigos suspensos da Lei de Imprensa. No Código Penal, as penas de prisão por calúnia, injúria ou difamação são mais brandas que as fixadas na Lei de Imprensa. O Partido Democrático Trabalhista (PDT) alega na ação que a Lei de Imprensa viola a Constituição. No dia do julgamento em que o STF concedeu liminar ao partido, o deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ) alegou que a legislação é abusiva. “É uma lei que não serve à solução de conflitos, serve para intimidar, ameaçar”, afirmou em fevereiro de 2008. Diploma para jornalistas Também no dia 1º de abril, o Supremo deve julgar a ação em que o Ministério Público Federal pede que seja extinta a exigência do diploma de jornalista para exercer a profissão em veículos de comunicação. O relator do processo, presidente do STF Gilmar Mendes, concedeu liminar em novembro de 2006 que permite que os profissionais que já atuavam na área mantenham suas atividades.
Fonte:G1

Líder cristão vietnamita está impedido de sair do país

O Dr. Paul Ai Tran, líder cristão vietnamita altamente perseguido, causador de grande frustração às autoridades comunistas por causa de sua igreja, deportado para os Estados Unidos em 1999, está preso na cidade de Ho Chi Minh, antes conhecida como Saigon. Seu amigo próximo, Bruce Sonnenberg, diretor executivo e fundador da He Intends Victory disse que “Paul está em um hotel, preso na cidade, e é vigiado constantemente por dois policiais aonde quer que vá. Ele pode visitar os amigos e familiares, mas é observado 24 horas por dia. “Agora, Paul é um cidadão americano, e tem visto de turista para voltar ao Vietnã. Eles não podem fazer nada a ele, mas querem tornar as coisas mais difíceis. O que estão dizendo é ‘Se você quiser vir para o Vietnã, pode vir, mas não irá embora enquanto não dissermos’. Estão brincando com ele, e acredito que o soltarão assim que se cansarem da situação.” Sonnenberg continua: “A razão pela qual Paul não escolhe ficar na casa de um familiar em Ho Chi Minh é que os policiais interrogariam suas irmãs. Ele recebeu a opção de ficar em um hotel e facilitar as coisas para sua família. A polícia devolveu o passaporte dele, mas ainda não permitiram que ele deixe o Vietnã”. “Talvez eles o liberem na próxima terça-feira, 24 de março. Paul queria ir para Da Nang e Hanoi, mas se ele puder ir embora, irá direto para Singapura e Malásia.” Ao falar com Sonnenberg pelo telefone, Tran disse: “Não se preocupe comigo. Estou seguro nos braços de um Deus poderoso, muito mais poderoso que qualquer governo”. Alguns pastores vietnamitas foram visitar Paul no hotel em que está. “Esses jovens pastores vietnamitas são muito corajosos, mais do que eu quando era recém-convertido. Eles não têm medo da polícia. Essa próxima geração de cristãos no Vietnã é dinâmica e agradeço a Deus por eles. Isso me dá esperança para o futuro do cristianismo no país”, diz Paul. “Perguntei para Paul se os guarda-costas já aceitaram a Cristo, e ele disse: ‘Quase! Estamos chegando perto!’, afirma Sonnenberg. O Dr. Paul Ai Tran ficou preso por 12 anos no total, por pregar o evangelho de Cristo. Em dezembro de 1999, Paul, Ruth e seus cinco filhos foram expulsos de seu país e se mudaram para Hampton, Virgínia, onde agora servem a Cristo com a Outreach International. Paul foi para o Vietnã visitar sua família e cerca de 350 pastores que o consideram seu líder.

Fonte: Missões Portas Abertas

Corte dos EUA condena 2 brasileiros à prisão perpétua

Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia (EUA), condenou no dia 6 os brasileiros Alaor do Carmo de Oliveira Junior, de 55 anos, e Reynaldo Eid Júnior, cuja idade não foi divulgada, à prisão perpétua. A alegação é de que ambos eram "coiotes" - levavam imigrantes ilegais para dentro do País - e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho.
O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005 e a sentença, dada por júri popular, só foi tornada pública agora.Eid Júnior morava em Nova York, nos Estados Unidos, e nenhum parente dele foi localizado. Oliveira Junior foi criado em Araraquara, a 270 km de São Paulo, mas, ao casar com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, de 49 anos, se mudou para Borborema. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou ao país, com visto para permanecer por seis meses.
Fonte: Último Segundo

Restauração Espiritual Para a África

As malas da missionária Maria Cristina Rogério, 31, já estão prontas para a viagem ao Continente Africano. A missionária ficará por dois anos em Gabú, uma região de Guiné-Bissau, onde pretende desenvolver o projeto “Restauração”. O objetivo do projeto é de principalmente alcançar os adolescentes com restauração espiritual.
“Eles são sofridos, vítimas de conflitos e de doenças como a malária e a aids”, diz Cristina. A missionária revela que é a primeira vez que fala sobre o projeto e dá alguns detalhes. “Será como uma casa, um lugar de refúgio espiritual”.
De família humilde, Cristina Rogério e mais sete irmãos foram criados pela mãe. Com uma infância e adolescência problemática sempre teve uma relação hostil com a mãe. Cristina lembra que foi muito traquina, e esse foi um dos motivos que levou a jovem a receber freqüentes surras da mãe. “Eu gostava de sair para brincar, jogar bola, fazia muita arte”, lembra.
Em 2000, Cristina aceita a Jesus como seu salvador através da irmã Elizângela Aleluia, uma ajudadora em oração. A jovem Elizângela levava Cristina à igreja. “Eu chegava das festas às 4 da manhã e às 7 ela (Elizângela) já estava na minha porta batendo para me levar a Escola Dominical, e eu tinha que ir”. Cristina não gostava de Elizângela e nem de ir à igreja, mas aceitava aos convites só para não perder a única companhia que tinha. A genitora de Cristina, que não é cristã, até hoje é contra sua decisão à Cristo.
Com dois anos no discipulado e seis de ministério, a missionária percebe o crescimento da obra missionária pela igreja de Icoaraci. “A igreja está totalmente avivada em comparação há uns cinco anos atrás. Agora a igreja faz missões. Eu louvo a Deus por Icoaraci hoje”.
A jovem ainda aponta o que falta. “Faltam
missionários, e os que têm precisam ser preparados com treinamentos e depois enviados. Precisamos de líderes com o coração missionário”. Para os jovens que estão em dúvida em relação à chamada missionária Cristina aconselha. “Ore, jejue e converse com seu líder, compartilhe com ele sua dúvida”.
Missão no Peru.
Cristina é a primeira missionária enviada para fora do Brasil pela igreja Assembléia de Deus de Icoaraci. Quatro anos e seis meses, foi o tempo da estada da missionária em Lima, capital do Peru. Nos dois primeiros anos a jovem trabalhou com evangelização e discipulado nas favelas de Mariateng, no distrito San Juan de Lurigancho e o restante da viagem no distrito de Villa El Salvador onde abriu três pontos de pregação.
A comida e o dialeto foram suas maiores dificuldades. No Peru, o idioma oficial é o espanhol, mas um número significativo da população peruana fala aimará e o quíchua, o país ainda conta com outras línguas nativas. Com aproximadamente 26 milhões de habitantes, o Peru é um país católico, mas que vive a ascensão das igrejas evangélicas. A missionária ficou impressionada com o amor que o povo peruano tem pelos visitantes Uma das experiências vividas pela missionária Cristina no Peru, foi a conversão de Cléber, um jovem homossexual e drogado, que vivia nas ruas longe da família. Depois de um culto de jovens, Cristina teve a oportunidade de aconselhar e evangelizar o jovem.
Dois anos depois, a missionária reencontra Cléber. O jovem revela para a missionária que naquela noite em que conversaram, ele estava decidido a cometer suicídio, mas logo que foi evangelizado por Cristina, Cléber teve sua vida transformada pelo Senhor Jesus. Liberto das drogas e do homossexualismo, morando com a família, Cléber diz a Cristina que agora não pensa mais em morrer, só em viver, e levar a vida eterna a outros jovens.

Ato Profético Marca a Ida do Grupo "Vozes de Júbilo" a Cotijuba

Nas mãos uma semente. No pensamento uma vida. Os jovens fizeram um círculo e oraram, profetizando a mudança espiritual da “semente”, que logo em seguida foi enterrada. A semente simboliza a vida de um amigo, ou um parente, que precise de oração e transformação. O ato profético aconteceu em Cotijuba, na tarde da última terça-feira, 24.
“Apartir deste ato profético vocês jovens terão que cultivar, orar por essa pessoa, para que essa semente cresça e possa também dar frutos”, explica o coordenador da mocidade do Tabor, irmão Nazareno Alves. Como toda semente precisa de água, no momento em que os jovens enterraram a semente, começou a chover na ilha de Cotijuba. Todos entenderam como um sinal de Deus aprovando o ato.
A chuva acompanhou os jovens desde a saída de Icoaraci, no dia 23, segunda-feira. Com direito a banho de chuva para os atrasados Romullo e Carla. O barco partiu às 18:30 do trapiche. A travessia durou 45 minutos, tempo suficiente para descobrir os medrosos a bordo.
Chegando à ilha, o bondinho foi o veículo de locomoção escolhido para chegar até as duas casas, uma ao lado da outra, que alojaram o grupo de 30 pessoas. Na chegada a casa, uma oração foi feita em agradecimento ao Senhor e para que Ele abençoasse a estada do grupo naquele lugar. Atividades nãofaltaram para ocupar os jovens. O jovem Luís Alberto sugeriu uma brincadeira bíblica na qual os jovens teriam que imitar o personagem em forma de mímica para que os colegas de equipe acertassem quem era o personagem bíblico. Os destaques foram para Carla Lobo, Kely Pantoja e Rejane Serrão. Depois das brincadeiras, exaustos, todos foram dormir.
Pela manhã de terça-feira, 24, só deu praia, os jovens foram para a praia Funda. A tarde depois do ato profético, foi realizado um culto no pátio da casa. Com louvores e a leitura da Palavra. Cada jovem foi convidado a ir à frente e falar um pouco da alegria de estar naquele local e das experiências vividas ali. Uma jovem surpreendeu o grupo ao fazer um pedido de perdão a outra jovem. As duas se abraçaram, era impossível não chorar.
“Para mim a experiência está sendo maravilhosa. Por que há algum tempo atrás eu me divertia de outras formas, eu achava que a alegria era estar em festas, em outros lugares. Mas hoje eu sei que a maior alegria é estar na presença do Senhor”. Conta a jovem Kely Pantoja.
A jovem Rejane Serrão se emocionou ao falar do irmão, Samuel Serrão. “A minha felicidade é de ver o meu irmão aqui, pois ele está afastado, mas que graças a Deus, o Senhor tocou no coração dele, e ele está aqui conosco”.
O Infojovem não poderia deixar de evidenciar o trabalho realizado pelas queridas irmãs Dilce Alves e Isabel Campos, que cuidaram muito bem do grupo.